Você já ouviu falar no flexitarianismo?
Esse é o termo utilizado para descrever uma alimentação flexível, que busca reduzir o consumo de alimentos de origem animal, priorizando o consumo de alimentos à base de plantas.
Ou seja, o flexitariano, não exclui totalmente o consumo de alimentos de origem animal, contudo reduz a ingestão desses alimentos de maneira significativa.
Sobre o flexitarianismo
O termo “flexitariano” é uma combinação das palavras “flexível” e “vegetariano”. Esse modelo de alimentação está se tornando cada vez mais popular, devido à sua abordagem de alimentação saudável e sustentável, bem como a redução da pegada de carbono associada à produção de carne.
Esse crescimento do flexitarianismo, pode ser atribuído ao aumento da conscientização sobre os impactos do consumo de carne para o meio ambiente e para a saúde, assim como o aumento da disponibilidade de opções veganas em restaurantes e supermercados.
Os flexitarianos costumam consumir diariamente alimentos como frutas, legumes, grãos, nozes e sementes, porém ocasionalmente se alimentam de carnes, peixes, laticínios e ovos, sempre em quantidades moderadas.
Além disso, os flexitarianos buscam evitar alimentos industrializados, e em vez disso, escolhem alimentos minimamente processados, que são mais nutritivos e saudáveis. Ou seja, ao consumirem carne, eles geralmente optam por opções provenientes de animais criados de forma sustentável e sem antibióticos e hormônios.
No Brasil
No Brasil, os flexitarianos estão em crescendo e, atualmente, 28% dos brasileiros já se definem como flexitarianos. Desses, 60% afirmam querer reduzir ainda mais o consumo de carne nos próximos 12 meses.
Dessa forma, é possível perceber que uma parcela significativa da população, busca a redução de alimentos de origem animal, como parte de sua alimentação. Essas pessoas são o principal público-alvo da indústria de proteínas alternativas.
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Imagem ilustrativa de capa: Pexels